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Os tempos mudaram e o ambiente de trabalho não escapa às novas tendências, marcados por uma nova forma de valorizar e adequar as compensações de um desempenho bem-sucedido.
A realidade do mercado de trabalho hoje, não é a mesma, cuja principal atracão foi durante muito tempo baseada em números (a remuneração monetária). Hoje, vai além disso, somando a componente emocional, o valor de se sentir bem, o reconhecimento, a motivação, a percepção de contribuição e a possibilidade de crescer enquanto individuo. São todos os benefícios não monetários que uma empresa oferece aos seus empregados, além óbvio do seu salário, no final de cada mês.
E na sua empresa, como é constituída a oferta de trabalho?
Antes de reflectirmos sobre algumas soluções, voltemos à origem do conceito: a origem desta nova forma alternativa de remuneração tem maior relevo nas recentes gerações que entram no mercado de trabalho, os jovens com idade entre 24 e 37 anos, conhecido como os Milenials, e Geração Z, sub-23 que, tendo em vista a dificuldade de obtenção de rendimentos e o reconhecimento que consideram justo, propuseram alternativas de remuneração.
Assim, o salário emocional tornou-se decisivo, ao ponto de ser um fator que está incluído nos perfis e indicadores na procura de emprego. A “oferta de emprego” é agora considerada apelativa se refletir harmonia entre os fatores mencionados.
Os objetivos dos negócios também mudaram, agora o objetivo fundamental do empregador é alcançar espaços de trabalho produtivos, harmoniosos, criativos e entusiastas; porque sabe que alcançar esse ambiente (essa cultura) garante maior comprometimento e retenção do talento humano.
Os colaboradores de hoje olham para os seus empregos como meios que lhes permitem trabalhar para viver a vida que desejam e não viver para o trabalho.
Segundo dados do OCCMundial (Online Career Center), o salário emocional contribui para elevar a produtividade do funcionário em até 33%, ao mesmo tempo em que contribui para a redução de 66% dos dias perdidos em decorrência do não cumprimento de metas. Poderá ainda conseguir uma diminuição de 51% no absenteísmo devido a acidentes, deficiências no trabalho, indisposições ou problemas pessoais.
E como adaptar a estrutura da sua organização a este novo cenário?
Bem, acredite que não é uma tarefa titânica, é tudo sobre a valorização do talento humano…
Algumas formas de salário emocional, com adequada orientação, criatividade e vontade poderão ser estratégias que irão ajudá-lo a reter talentos dentro de seu negócio, ao criar um ambiente confortável que contribui para uma maior motivação e comprometimento. Vejamos algumas dessas ações:
· Formação e Treino. Investir na formação e no treino de talentos dentro da empresa, para apoiar os seus planos e facilitar o pleno desenvolvimento do empregado, é uma maneira de ajudá-lo a ser mais feliz, mais produtivo e, portanto, valioso.
· Promoções. É importante para as pessoas que aspiram a um trabalho saber que podem crescer dentro da empresa, começam “pequenos” e alcançando méritos e realizações terão a oportunidade de ocupar cargos mais importantes, sendo certamente uma motivação extra. Isso permite ao trabalhador ter uma visão de longo prazo na sua empresa e manter o entusiasmo para melhorar a cada dia, pois sabe que o esforço será compensado.
· Ambiente de trabalho harmonioso. Devemos esforçar-nos para manter o ambiente de trabalho longe de conflitos, para que o funcionário mantenha vivo o espírito de querer participar no trabalho diariamente. Isso é conseguido incentivando o trabalho em equipa e incutir uma cultura empresarial.
· Identificação com os seus valores e cultura. Uma das chaves para ter sucesso na busca e recrutamento de t
Os tempos mudaram e o ambiente de trabalho não escapa às novas tendências, marcados por uma nova forma de valorizar e adequar as compensações de um desempenho bem-sucedido.
A realidade do mercado de trabalho hoje, não é a mesma, cuja principal atracão foi durante muito tempo baseada em números (a remuneração monetária). Hoje, vai além disso, somando a componente emocional, o valor de se sentir bem, o reconhecimento, a motivação, a percepção de contribuição e a possibilidade de crescer enquanto individuo. São todos os benefícios não monetários que uma empresa oferece aos seus empregados, além óbvio do seu salário, no final de cada mês.
E na sua empresa, como é constituída a oferta de trabalho?
Antes de reflectirmos sobre algumas soluções, voltemos à origem do conceito: a origem desta nova forma alternativa de remuneração tem maior relevo nas recentes gerações que entram no mercado de trabalho, os jovens com idade entre 24 e 37 anos, conhecido como os Milenials, e Geração Z, sub-23 que, tendo em vista a dificuldade de obtenção de rendimentos e o reconhecimento que consideram justo, propuseram alternativas de remuneração.
Assim, o salário emocional tornou-se decisivo, ao ponto de ser um fator que está incluído nos perfis e indicadores na procura de emprego. A “oferta de emprego” é agora considerada apelativa se refletir harmonia entre os fatores mencionados.
Os objetivos dos negócios também mudaram, agora o objetivo fundamental do empregador é alcançar espaços de trabalho produtivos, harmoniosos, criativos e entusiastas; porque sabe que alcançar esse ambiente (essa cultura) garante maior comprometimento e retenção do talento humano.
Os colaboradores de hoje olham para os seus empregos como meios que lhes permitem trabalhar para viver a vida que desejam e não viver para o trabalho.
Segundo dados do OCCMundial (Online Career Center), o salário emocional contribui para elevar a produtividade do funcionário em até 33%, ao mesmo tempo em que contribui para a redução de 66% dos dias perdidos em decorrência do não cumprimento de metas. Poderá ainda conseguir uma diminuição de 51% no absenteísmo devido a acidentes, deficiências no trabalho, indisposições ou problemas pessoais.
E como adaptar a estrutura da sua organização a este novo cenário?
Bem, acredite que não é uma tarefa titânica, é tudo sobre a valorização do talento humano…
Algumas formas de salário emocional, com adequada orientação, criatividade e vontade poderão ser estratégias que irão ajudá-lo a reter talentos dentro de seu negócio, ao criar um ambiente confortável que contribui para uma maior motivação e comprometimento. Vejamos algumas dessas ações:
· Formação e Treino. Investir na formação e no treino de talentos dentro da empresa, para apoiar os seus planos e facilitar o pleno desenvolvimento do empregado, é uma maneira de ajudá-lo a ser mais feliz, mais produtivo e, portanto, valioso.
· Promoções. É importante para as pessoas que aspiram a um trabalho saber que podem crescer dentro da empresa, começam “pequenos” e alcançando méritos e realizações terão a oportunidade de ocupar cargos mais importantes, sendo certamente uma motivação extra. Isso permite ao trabalhador ter uma visão de longo prazo na sua empresa e manter o entusiasmo para melhorar a cada dia, pois sabe que o esforço será compensado.
· Ambiente de trabalho harmonioso. Devemos esforçar-nos para manter o ambiente de trabalho longe de conflitos, para que o funcionário mantenha vivo o espírito de querer participar no trabalho diariamente. Isso é conseguido incentivando o trabalho em equipa e incutir uma cultura empresarial.
· Identificação com os seus valores e cultura. Uma das chaves para ter sucesso na busca e recrutamento de talentos humanos é reconhecer e identificar neles os valores e a cultura da sua empresa. Faça-os sentir que fazem parte de algo em que acreditam.
· Faça-os parte da tomada de decisão. Uma chave fundamental é valorizar a opinião dos trabalhadores. Faça com que tomem iniciativas e proponham melhorias proactivamente. Lembre-se de que, se não permitir que partilhem as suas ideias e executem as suas iniciativas, estará a abrir as portas para que mais tarde ou mais cedo procurem outra empresa.
· Melhorar a qualidade de vida. A qualidade de vida é um ponto muito importante quando se trata da escolha ou permanência num emprego, e isso pode ser alcançado por meio de variáveis como:
o Horário flexível. Embora os dias de trabalho tradicionais sejam normalmente de 8 horas, pode, sempre que adequado, flexibilizar e alterar o da sua empresa, não trabalhando com base em cronogramas rigorosos, mas com metas alcançadas.
o Espaços de trabalho alternativos. Se trabalharem com base em metas e resultados, o local onde trabalham não é tão relevante e decisivo. Uma possibilidade é facilitar trabalharem em casa ou em qualquer outro espaço, sem terem que estar no escritório o tempo todo.
o Espaços de descontração Um colaborador equilibrado é um funcionário feliz, e essa felicidade é conseguida também ao proporcionar momentos de descontração e diversão, espaços que permitam a desconexão momentânea do trabalho, por exemplo, sala com jogos e ou TV, ginásio, biblioteca, espaço para meditação, área de cozinha ou outras áreas que ajudam a relaxar.
o Descontos de funcionários: Um incentivo é oferecer descontos aos funcionários para comprar produtos ou serviços de empresas parceiras de negócios.
Em suma, existem várias ações que pode adicionar à prática atual para conseguir uma oferta de trabalho mais atraente baseada em emoções e na promessa de um bem-estar.
A ideia central com esta reflexão é mostrar-lhe que há um caminho e que possa estabelecer uma relação positiva entre empresa e empregado, na qual ambos ganham. Também, orientá-lo para manter o foco, não só para atrair e captar, mas também reter os melhores funcionários, pois só então estará apostando no sucesso e continuidade do seu negócio.
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